Resenha: Filhos do Éden Paraíso Perdido
Subtítulo: Paraíso Perdido
Autor: Eduardo Spohr
Editora: Verus
Páginas: 560
Ano Lançamento: 2015
Sinopse: No princípio, Deus criou a luz, as galáxias e os seres vivos, partindo em seguida para o eterno descanso. Os arcanjos tomaram o controle do céu e os sentinelas, um coro inferior de alados, assumiram a província da terra. Relegados ao paraíso, ordenados a servir, não a governar, os arcanjos invejaram a espécie humana, então Lúcifer, a Estrela da Manhã, convenceu seu irmão – Miguel, o Príncipe dos Anjos – a destruir cada homem e cada mulher no planeta. Os sentinelas se opuseram a eles, foram perseguidos e seu líder, Metatron, arrastado à prisão, para de lá finalmente escapar, agora que o Apocalipse se anuncia. Dos calabouços celestes surgiu o boato de que, enlouquecido, ele traçara um plano secreto, descobrindo um jeito de retomar seu santuário perdido, tornando-se o único e soberano deus sobre o mundo. Antes da Batalha do Armagedon, antes que o sétimo dia encontre seu fim, dois antigos aliados, Lúcifer e Miguel, atuais adversários, se deparam com uma nova ameaça – uma que já consideravam vencida: a perpétua luta entre o sagrado e o profano, entre os arcanjos e os sentinelas, que novamente, e pela última vez, se baterão pelo domínio da terra, agora e para sempre.
Análise:
O terceiro e último volume da trilogia “Filhos do Éden” chega às livrarias e os leitores podem deslumbrar mais um sucesso escrito pelo autor nacional Eduardo Spohr.
Em seu currículo, o autor tem o seu maior sucesso literário com a obra “A Batalha do Apocalipse” livro do qual o consagrou entre os maiores escritores dessa geração.
“Sim, um anjo é um mensageiro de Deus, portanto somos todos anjos, de certa forma. Página 58”.
Último livro da trilogia “Filhos do Éden” marca o fim triunfal e surpreendente dos personagens Danyel, Kaira e Urakin. Deixando um misto de saudades, alegria e ao mesmo tempo de raiva.
O livro é divido em partes, cada parte é uma determinada Era, sendo assim com um único objetivo para os personagens principais, destruir o impetuoso Metatron.
“Com uma mão você oferece clemência e com a outra envia seus agentes para me matar. Página 78.”
É notado logo nas primeiras páginas o nível de escrita do Sphor, detalhes dos lugares e toda ambientação não foge do olhar apurado do escritor. Uma das coisas que me chamou atenção foi a capa do livro, um excelente trabalho gráfico e também nota 10 pela parte de diagramação.
O livro tem glossários e informações complementares para auxiliar o leitor.
O leitor tem que ler para saber se realmente eles vão concluir a missão que vai mudar todo o rumo do Universo e até mesmo a vida de cada um dos personagens.
Na rede social Skoob o livro recebeu avaliação 4.8.
5 comentários
Gostei da resenha, vou ter que comprar a trilogia mesmo não tem escolha.
ResponderExcluirOlá! Já Li algumas resenhas dos livros de Eduardo Spohr, e todas muito positivas, gostei muito da sua análise, e mesmo não sendo bem meu estilo literário preferido, ainda assim sinto curiosidade com a leitura...
ResponderExcluirBjin e até mais...
Reino Literário Br
infelizmente ainda não li a série do autor,mas está na minha lista. Só vejo elogios. Nem sabia que já tinha o terceiro lançado, bem perdida. rs
ResponderExcluirwww.apenasumvicio.com
Olá, tudo bom?
ResponderExcluirFiquei contente por poder ler uma resenha sobre Paraíso perdido que não contivesse spoilers da história. Adorei sua crítica sobre o livro!
Beijos,
http://www.quinzeinvernos.com/
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirEu gostei muito da sua resenha, mas eu não consigo ter curiosidade pra ler o primeiro livro da série, mas quem sabe futuramente, eu tenha interesse? ^^
http://desencaixados.blogspot.com.br/